O advogado Umberto Crispim de Araújo terá dois adversários na disputa pela presidência do diretório municipal do partido
16/05/2011
Presidente do PMDB há mais de 30 anos, o agora advogado Umberto Crispim de Araújo terá dois adversários na disputa pela presidência do diretório municipal do partido, marcado para o dia 17 de julho. Esta disputa, que promete ser acirrada, decidirá os rumos da legenda nas próximas eleições.
Presidente do PMDB há mais de 30 anos, o agora advogado Umberto Crispim de Araújo terá dois adversários na disputa pela presidência do diretório municipal do partido, marcado para o dia 17 de julho. Esta disputa, que promete ser acirrada, decidirá os rumos da legenda nas próximas eleições.
Umberto Crispim pretende levar o PMDB a apoiar o candidato do PT a prefeito Enio Verri. Em troca do apoio do maior partido de Maringá, que possui cerca de 7 mil filiados, aos petistas, o atual presidente da legenda quer ser o candidato a vice, além do mando em secretarias municipais, caso o grupo vença as eleições.
O principal adversário de Crispim é o atual presidente da Câmara Municipal, Mário Hossokawa. Também peemedebista histórico, o vereador diz ter interesse em disputar a prefeitura em 2012. No entanto, a vitória de Hossokawa representa o alinhamento do partido ao grupo comandado pelo secretário de Estado da Indústria e Comércio, Ricardo Barros (PP) e ao prefeito Silvio Barros (PP).
“O Mário é candidato a prefeito. Nós temos a maioria no diretório e vamos elegê-lo presidente do PMDB”, diz o ex-vereador Oscar Batista de Oliveira, diretor geral do Legislativo.
“Quem vai definir se o partido vai de candidatura própria ou se vai se coligar será o diretório municipal, e não o presidente sozinho”, reclama Hossokawa.
Crispim considera uma aproximação com o PT inevitável, repetindo o resultado das últimas eleições para presidente da República, quando foram eleitos Dilma Rousseff e Michel Temer (vice).
Em Maringá, segundo Crispim, as duas legendas teriam o maior tempo de TV nas eleições do próximo ano. “Hoje há uma conversa preliminar entre cinco partidos para uma possível aliança e o vice sairá desses partidos”, diz. “É lógico que o nome do Ênio é mais o cotado para prefeito”, reforça.
Terceira via
Com um discurso mais moderado, a terceira chapa – que definirá o nome em reunião na próxima terça-feira – apresenta como candidato a presidente o vice-reitor do Centro Universitário de Maringá (Cesumar), Cláudio Ferdinandi.
“Nosso objetivo é ter candidato próprio e um número maior de vereadores. Chegamos a ter oito representantes na Câmara e, hoje, temos apenas dois”, comenta o servidor municipal William Gentil, candidato vice-presidente na chapa.
De acordo com Crispim, cada chapa precisa apresentar lista com 45 membros titulares, 15 suplentes e oito delegados. Os principais cargos são de presidente, vice-presidente, tesoureiro, primeiro e segundo secretários.
Data
17 de julho é a data da convenção municipal do partido, onde será eleito o novo presidente.
http://www.hnews.com.br/
O principal adversário de Crispim é o atual presidente da Câmara Municipal, Mário Hossokawa. Também peemedebista histórico, o vereador diz ter interesse em disputar a prefeitura em 2012. No entanto, a vitória de Hossokawa representa o alinhamento do partido ao grupo comandado pelo secretário de Estado da Indústria e Comércio, Ricardo Barros (PP) e ao prefeito Silvio Barros (PP).
“O Mário é candidato a prefeito. Nós temos a maioria no diretório e vamos elegê-lo presidente do PMDB”, diz o ex-vereador Oscar Batista de Oliveira, diretor geral do Legislativo.
“Quem vai definir se o partido vai de candidatura própria ou se vai se coligar será o diretório municipal, e não o presidente sozinho”, reclama Hossokawa.
Crispim considera uma aproximação com o PT inevitável, repetindo o resultado das últimas eleições para presidente da República, quando foram eleitos Dilma Rousseff e Michel Temer (vice).
Em Maringá, segundo Crispim, as duas legendas teriam o maior tempo de TV nas eleições do próximo ano. “Hoje há uma conversa preliminar entre cinco partidos para uma possível aliança e o vice sairá desses partidos”, diz. “É lógico que o nome do Ênio é mais o cotado para prefeito”, reforça.
Terceira via
Com um discurso mais moderado, a terceira chapa – que definirá o nome em reunião na próxima terça-feira – apresenta como candidato a presidente o vice-reitor do Centro Universitário de Maringá (Cesumar), Cláudio Ferdinandi.
“Nosso objetivo é ter candidato próprio e um número maior de vereadores. Chegamos a ter oito representantes na Câmara e, hoje, temos apenas dois”, comenta o servidor municipal William Gentil, candidato vice-presidente na chapa.
De acordo com Crispim, cada chapa precisa apresentar lista com 45 membros titulares, 15 suplentes e oito delegados. Os principais cargos são de presidente, vice-presidente, tesoureiro, primeiro e segundo secretários.
Data
17 de julho é a data da convenção municipal do partido, onde será eleito o novo presidente.
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