Agência Brasil - Danilo Macedo
BRASÍLIA - Na abertura da convenção nacional do PMDB Mulher, em Brasília, a sua presidenta, Maria Elvira, “puxou a orelha” dos caciques peemdebistas e pediu mais espaço para as mulheres dentro do partido. “Queremos mais apoio. O que temos ainda não é suficiente”, disse, olhando para o presidente do PMDB, senador Valdir Raupp (RO).
“Ficamos muito bravas ao ver que o programa do PMDB nacional, veiculado esta semana na televisão, não colocou a cara e a mensagem de nenhuma mulher. Temos senadora, vice-presidente do partido, vice da Câmara, muitas mulheres que poderiam aparecer. Fizemos uma carta dura, de desagravo ao partido”, afirmou Maria Elvira, que após cinco anos à frente do PMDB Mulher passará o comando hoje para a deputada federal Fátima Pelaes (AP).
“Foi um lapso, um erro, que percebi tarde”, admitiu o senador Raupp, ao comentar a ausência da participação feminina no programa. “No próximo programa que vamos produzir e será veiculado em agosto, teremos 30% do tempo com elas”, disse à Agência Brasil.
O programa do partido, veiculado duas vezes esta semana, passará na televisão mais uma vez nos próximos dias. Ele tem a participação do vice-presidente da República, Michel Temer, do presidente do PMDB, Valdir Raupp, dos ministros da Agricultura, Wagner Rossi, e de Assuntos Estratégicos, Moreira Franco, além do senador Eunício de Oliveira (CE) e dos novos filiados Gabriel Chalita, vereador na cidade de São Paulo, e Paulo Skaf, ex-presidente da Fiesp.
Raupp admitiu que a participação das mulheres está aquém da merecida e dos espaço que elas conquistaram na sociedade. Atualmente, elas são apenas 10% no parlamento brasileiro, metade da média mundial, de 20%. A legislação nacional determina que os partidos preencham no mínimo 30% das vagas para as candidaturas de mulheres às assembleias legislativas, câmaras municipais e à Câmara Federal.
“Ficamos muito bravas ao ver que o programa do PMDB nacional, veiculado esta semana na televisão, não colocou a cara e a mensagem de nenhuma mulher. Temos senadora, vice-presidente do partido, vice da Câmara, muitas mulheres que poderiam aparecer. Fizemos uma carta dura, de desagravo ao partido”, afirmou Maria Elvira, que após cinco anos à frente do PMDB Mulher passará o comando hoje para a deputada federal Fátima Pelaes (AP).
“Foi um lapso, um erro, que percebi tarde”, admitiu o senador Raupp, ao comentar a ausência da participação feminina no programa. “No próximo programa que vamos produzir e será veiculado em agosto, teremos 30% do tempo com elas”, disse à Agência Brasil.
O programa do partido, veiculado duas vezes esta semana, passará na televisão mais uma vez nos próximos dias. Ele tem a participação do vice-presidente da República, Michel Temer, do presidente do PMDB, Valdir Raupp, dos ministros da Agricultura, Wagner Rossi, e de Assuntos Estratégicos, Moreira Franco, além do senador Eunício de Oliveira (CE) e dos novos filiados Gabriel Chalita, vereador na cidade de São Paulo, e Paulo Skaf, ex-presidente da Fiesp.
Raupp admitiu que a participação das mulheres está aquém da merecida e dos espaço que elas conquistaram na sociedade. Atualmente, elas são apenas 10% no parlamento brasileiro, metade da média mundial, de 20%. A legislação nacional determina que os partidos preencham no mínimo 30% das vagas para as candidaturas de mulheres às assembleias legislativas, câmaras municipais e à Câmara Federal.
Maringá tem exelentes mulheres filiadas que merece toda atenção!!!
ResponderExcluirParabéns ao Mário Hossokawa por ter no seu grupo de renovação uma mulher da fibra de Adelaide Colombari.
ResponderExcluirGostaria de informar aos nossos valorosos companheiros que estamos empenhados na luta por renovação no nosso partido e que as notícias dando conta de que não haverá convenção em julho são inconsistentes. Peço que continuemos firmes no nosso justo propósito de mudança liderados por Mário Hossokawa. Muito obrigado a todos que estão conosco, obrigado a todos que nos incentivam. Companheiros, não vamos esmorecer. Qualquer dúvida sobre a convenção, companheiro, pode entrar em contato comigo. Muito obrigado.
ResponderExcluirÉ isso aí, Oscar, conclame os companheiros. Não tem mais volta. Aconteça o que acontecer, estmnos com mo Mário Hossokawa, porque ele é sério e competente. Dizer que o partido não tem gente capacitada para representá-lo é uma injustiça.
ResponderExcluirAlém da Adelaide, está com o Mário a Terezinha Pereira, Marlei e com certeza outras virão para reforçar o time das mulheres que querem uma nova postura no diretório. VAMOS RENOVAR tudo no PMDB de Maringá, novas idéias e isto não quer dizer que o Crispim não seja útil no contexto de sonhar com um Prefeito genuinamente peemedebista. Quem sabe não pode ser o próprio Crispim?
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